domingo, 31 de maio de 2020

Foram engabelados. Inclusive, Fátima Bezerra.

Três Lagoas recebe 20 respiradores para UTI - Hojemais de Três ...

Os tais respiradores que o Consórcio Nordeste, inclusive o Rio Grande do Norte está no meio, e que pagou R$ 50 milhões e não recebeu nada, nem os aparelhos e muito menos os recursos de volta, vai feder: é que uma ordem judicial poderá bloquear as contas da empresa Hempcare Pharma e de seus sócios. 

O problema é que a grana não existe, pois os malas podem não ter colocado em nome da empresa. Diga lá! Fátima Bezerra mandou R$ 5 milhões antecipados. 

Ela também deveria responder por isso.


o xerife.

Mesmo com socorro federal do RN só dá para o pagamento do pessoal

Blog do Marinho: Pesquisa comprova: sobra menos dinheiro no final ...
Nosso RN que já tinha uma situação financeira delicada, assim como Mato Grosso, Paraíba, Amapá, Rondônia e Roraima, passa a ter uma posição fiscal ainda mais grave, segundo estudo do CLP (Centro de Liderança Pública), organização para melhoria de gestão.
Aqui, no RN os gastos com pessoal, sem o reajuste concedido aos Professores, já chegam a 97% da receita. Ai ainda não está computado o efeito pandemia na arrecadação de impostos, com uma queda já apurada em torno de menos 30%.
Roda Viva

Quase 8500 pessoas foram demitidas em abril no RN

Os dois setores que mais empregam e que juntos são responsáveis por aproximadamente 77% do Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Norte conforme dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estão mergulhados em mais uma séria crise. Juntos, somente em abril, eles fecharam 5.909 postos de trabalho formais no Estado, segundo levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia.
O número corresponde a 71,17% do total de desligamentos registrados em abril no Estado, cujo total foi de 8.303 conforme o Caged.

VÍDEO: Torcedores organizados entram em confronto com grupo pró-Bolsonaro e PMs na Avenida Paulista


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Imagens: Pedro Ribeiro/Twitter
Um ato organizado por torcidas de clubes de futebol terminou em confronto com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, os torcedores também reagiram à ação dos policiais militares para conter os mais exaltados e dispersá-los, na Avenida Paulista, região central de SP, na tarde domingo (31).
A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes, que revidaram com pedras. Houve correria. Até por volta de 14h35, não havia informações sobre feridos. Os confrontos começaram por volta de 13h e duraram, pelo menos, até pouco antes das 15h.
Pelo menos três torcedores foram detidos pela Polícia Militar (PM) e levados à uma delegacia da região. Uma mulher que ameaçava manifestantes com um taco de beisebol na Avenida Paulista foi apenas conduzida pela polícia para outro local. Pessoas próximas pediam a prisão por porte de arma branca. O policial não se manifestou
A primeira confusão começou por volta de 13h, quando torcedores de Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos se manifestavam em defesa da democracia. Inicialmente, o embate foi com um grupo de defensores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que também realizam ato no local a favor da reabertura do comércio durante a pandemia.
Fotos: reprodução/GloboNews
A Polícia Militar (PM) usou, então, bombas de efeito moral para dispersar a confusão entre torcedores e bolsonaristas. Foi feito um cordão de isolamento entre os dois grupos que estavam entre o Masp e o prédio da Fiesp, mas os torcedores acabaram reagindo à ação da PM.
Segundo o coronel Álvaro Camilo, secretário executivo da PM de SP, por volta de 15h, não era possível afirmar ainda quem iniciou a confusão. “As imagens, os atos, analisando claramente vamos saber quem começou”, disse. “A Polícia vai agir agora para manter a ordem. Não interessa o grupo, não interessa o lado.”
Com informações do G1

Trump culpa mídia tradicional, governos democratas e movimento antifascista pelos protestos nos EUA

Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP
O presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a culpar governadores democratas e a imprensa tradicional neste domingo pelos protestos que tomaram a conta do país após a morte de George Floyd, um homem negro asfixiado por um policial branco em Minneapolis na última segunda-feira. No Twitter, Trump ainda prometeu que seu governo designará o grupo Antifa (antifascista) como terrorista e agradeceu a ação da Guarda Nacional — a força militar de reserva que pode ser chamada a intervir em emergências.
“Os anarquistas da ANTIFA foram dominados rapidamente. Isto devia ter sido feito pelo presidente da câmara logo na primeira noite e não teria havido problemas”, escreveu. “Outras cidades e estados administrados por democratas devem analisar o fechamento total dos anarquistas da esquerda radical em Minneapolis. A Guarda Nacional fez um ótimo trabalho e deve ser usada em outros estados antes que seja tarde demais!”.
No Twitter, o presidente disse ainda que estados e cidades precisam agir de forma “muito mais dura” contra os protestos, caso contrário o governo federal intervirá. E também criticou a imprensa tradicional do país, que, segundo ele, está “fazendo de tudo ao seu alcance para fomentar o ódio e a anarquia”, disseminando “notícias falsas”.
No sábado, o procurador-geral dos EUA, William Barr, também culpou “radicais e agitadores externos”, que teriam sequestrado os protestos, “para buscar sua agenda própria e separada”.
Trump já havia dito no sábado que manifestantes teriam sido recebidos com “cães cruéis” e “armas ameaçadoras” caso a cerca da Casa Branca, em Washington, tivesse sido violada. Houve tensão entre manifestantes e agentes do Serviço Secreto em frente à Casa Branca, que chegou a ser trancada. Neste domingo, uma grande multidão de manifestantes se dirigiu novamente aos portões da Casa Branca, onde insultou oficiais da Guarda Nacional.
A quinta noite de protestos se estendeu pela madrugada deste domingo e terminou com mais uma morte, além de pelo menos menos três pessoas baleadas.
A morte de Floyd por um policial branco, que na sexta-feira foi preso e acusado de homicídio em terceiro grau — quando um indivíduo não tem a intenção de matar, mas age com grande indiferença à vida humana — gerou uma avalanche de protestos em vários estados dos EUA
O Globo

VÍDEO: Deputada Natália Bonavides defende Cannabis “não só para uso medicinal”


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A Câmara dos Deputados debate há algum tempo um projeto de lei destinado a regulamentação da cannabis – planta que dá origem a maconha – para uso medicinal. O assunto foi tema de debate por videoconferência na última quinta-feira (29) no canal Delta9 Cannabis, no youtube, evento que contou com a participação da deputada federal pelo Rio Grande do Norte, Natália Bonavides (PT).
Durante sua participação, a parlamentar se posicionou favorável a regulamentação da cannnabis medicinal e demonstrou otimismo para a aprovação da matéria na comissão que debate o assunto.
“Nós vamos ter limitações [no projeto], existe a possibilidade de aprovar o projeto e os deputados recorrerem para ir ao plenário. Sem dúvida não vamos conseguir um projeto perfeito, que traga tudo que a gente sabe que é importante ou necessário. Eu sou favorável a regulamentação não só do uso medicinal, não só da cannabis. Mas hoje no Congresso não existe nenhuma correlação de forças para que algo nesse sentido ande. Para mim já foi boa surpresa ver a cannabis para uso medicinal andar”, disse a parlamentar.
Assista ao debate na íntegra no vídeo. O trecho descrito acima ocorre a partir dos 26 minutos.
Portal Grande Ponto

Segunda parcela do Auxílio emergencial começa a ser creditada na conta de beneficiários

Imagem: reprodução/Caixa
A Caixa Econômica Federal informou neste domingo (31) que vai começar a creditar a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 diretamente nas contas bancárias indicadas pelos beneficiários. Os recursos, que haviam sido antecipados para uso digital pelo aplicativo Caixa Tem, agora serão transferidos automaticamente para as contas informadas pelos beneficiários, de acordo com o calendário de saque em espécie.
A transferência dos valores não movimentados pelo Caixa Tem será realizada para quem indicou contas para recebimento de outros bancos ou poupança existente na Caixa. Com isso, esses beneficiários poderão procurar as instituições financeiras com quem tem relacionamento, caso queiram sacar, segundo orientou o banco estatal.
Mais de 50 bancos participam da operação de pagamento do auxílio emergencial. Segundo o governo, todos os beneficiários do Bolsa Família elegíveis para o auxílio emergencial já receberam o crédito da segunda parcela.
“A Caixa reforça que não é preciso madrugar nas filas. Todas as pessoas que chegarem nas agências durante o horário de funcionamento, das 8h às 14h, serão atendidas. Elas vão receber senhas e, mesmo com as unidades fechando às 14h, o atendimento continua até o último cliente. O banco fechou parceria com cerca de 1.200 prefeituras em todo o país para reforçar a organização das filas e manter o distanciamento mínimo de dois metros entre as pessoas”, informou a Caixa, em nota.
Agência Brasil

EQUIPE DA FIOCRUZ MG TRABALHA EM VACINA BRASILEIRA PARA COVID-19


Em todo o mundo, cerca de 200 grupos de cientistas trabalham intensamente no desenvolvimento de uma vacina segura e eficaz contra a covid-19. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos oito delas já iniciaram a fase clínica, de testes em pessoas.

A equipe brasileira, composta por 15 pessoas, é liderada pelo pesquisador Alexandre Vieira Machado, da Fiocruz em Minas Gerais, em parceria com outras instituições, como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Instituto Butantã, a Universidade de São Paulo (USP) e a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.

Segundo Machado, o Instituto do Coração (Incor) de São Paulo também trabalha no desenvolvimento da vacina, liderado pelo médico Jorge Kalil, e há troca de informações entre as duas equipes. “Esperamos que nós possamos utilizar a deles junto com a nossa em alguns testes”, diz Machado.

CORONAVÍRUS

A atual pandemia de covid-19 é causada pelo novo coronavírus, chamado tecnicamente de Sars-CoV-2, uma mutação do vírus Sars-CoV-1, que provoca a Síndrome Respiratória Aguda Severa (Sars, da sigla em inglês). Segundo dados da OMS, a Sars registrou 8.098 casos e deixou 774 mortos em 26 países entre 2002 e 2003, com foco principal na Ásia.

Outro tipo de coronavírus causa a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers, da sigla em inglês), que deixou 858 mortos desde 2012, com um total de 2.494 casos em 27 países.

Covid-19 significa Corona Virus Disease, ou doença do coronavírus em português. O 19 se refere a 2019, ano em que foram divulgados os primeiros casos em Wuhan, na China. O Sars-Cov-2 já registrou quase 6 milhões de casos em todo o mundo, com mais de 360 mil mortos.

Machado explica que o vírus Sars-CoV-1 desapareceu depois do surto de 2002 e as pesquisas com ele foram interrompidas, por isso agora há mais dificuldade de se encontrar a vacina, com a pandemia em andamento e com um vírus muito mais contagioso e que causa uma doença grave. “É como ter que trocar o pneu de um carro em movimento descendo uma ribanceira”, diz o pesquisador.
“Não tem vacina pro Sars-CoV. É uma coisa muito triste e um recado para a ciência e para as agências de fomento. Somos frequentemente confrontados com doenças novas, como zika e chikungunya, e a volta de outras, como sarampo e febre amarela, isso desvia o foco das linhas de pesquisa e dos investimentos em vacina. Isso é ruim, porque se nós tivéssemos uma vacina aprovada para Sars-CoV-1, mesmo que fosse em fase clínica, numa plataforma que funcionasse, a gente poderia ter pulado algumas etapas”.

VACINA

Machado explica que o trabalho de sua equipe está sendo feito a partir de algum conhecimento acumulado com o Sars-CoV-1 e usa como base o vírus influenza recombinante, outra doença com sintomas respiratórios e mais grave em idosos, assim como a covid-19.

“Nós modificamos geneticamente o vírus da gripe, que é o vírus influenza, para que ele produza tanto as proteínas do vírus da gripe quanto uma proteína que nós chamamos de imunogênica, uma proteína que induz resposta imune, no caso ao Sars-CoV-2. Esperamos que uma pessoa vacinada com esse vírus tenha uma proteção contra a covid-19 e também à influenza”.

Porém, embora promissor, o trabalho ainda está longe de ser concluído. Segundo o pesquisador, o desenvolvimento laboratorial, com testes em camundongos, deve ser concluído em meados do ano que vem. Para só então iniciar a fase clínica, que é mais complexa e cara, pois exige mais estrutura, pessoal especializado e condições sanitárias específicas.

“A partir daí começa a parte clínica, usando outra espécie, como hamster, com mais controle de segurança, de toxicidade, de reações adversas. Depois que sair disso, ainda vai mais uns dois anos para entregar uma vacina com segurança para a população. Hoje é torcer para essas vacinas que estão em fase clínica, algumas delas, cheguem a termo e que nós tenhamos vacinas o suficiente para vacinar a população mundial”.

Segundo ele, uma das vacinas que já entrou na fase clínica foi o da Universidade de Oxford, no Reino Unido. A equipe britânica estava trabalhando com a vacina da Mers e testam agora com o antígeno do Sars-CoV-2. “Eles já tinham um conhecimento que colocou eles alguns passos adiante”, explica Machado, afirmando que, no momento, ainda há mais perguntas do que respostas sobre a vacina.

“Nós não sabemos ainda com quantas doses a vacina vai funcionar. Será que vai ter a mesma eficácia em jovens, idosos e crianças? Por quanto tempo a pessoa vai ficar imunizada? Essas questões todas têm que ser avaliadas e quanto mais opções nós tivermos de ferramentas, mais chances nós temos de chegar a um produto final”.

Equipes americanas e chinesas também estão na corrida para uma imunização para a covid-19 com resultados promissores.

Mas para o pesquisador, é fundamental que as instituições públicas do Brasil desenvolvam a vacina com tecnologia própria, para que o país seja capaz de proteger a sua população sem depender de outras patentes, muitas vezes desenvolvidas por empresas privadas.

“Isso é muito importante, porque a vacina para covid-19 nem existe e já tem briga por ela. Qual a garantia que o Brasil tem, se um laboratório no exterior conseguir produzir, que terá acesso a ela? E em tempo hábil? Então o Brasil ter uma vacina própria, com tecnologia própria, é soberania nacional e independência tecnológica. Hoje, vacina é geopolítica e ciência é poder”, afirma.
Agência Brasil

RÚSSIA ANUNCIA REGISTRO DO PRIMEIRO ANTIVIRAL EFICAZ CONTRA COVID-19


O Ministério da Saúde da Rússia anunciou o registro do primeiro antiviral eficaz no combate ao coronavírus. O afivavir apresentou grande eficácia durante ensaios clínicos, de acordo com o Frid (Fundo de Investimento Direto da Rússia). 

"O afivavir não é apenas o primeiro medicamento antiviral registrado na Rússia para tratar o coronavírus, mas talvez o medicamento mais promissor para curar a covid-19 em todo o mundo", disse o diretor-geral da Frid, Kiril Dmítriev. 
Segundo Dmítriev, esse medicamento foi desenvolvido e testado clinicamente "em tempo recorde", o que permitiu que ele se tornasse o primeiro à base de favipiravir - antiviral desenvolvido no Japão - registrado em todo o mundo.

O afivavir demonstrou grande eficácia em afetar os mecanismos de reprodução do coronavírus.
 R7 

QUATRO VACINAS CONTRA A COVID-19 PODEM COMEÇAR A SER PRODUZIDAS AINDA ESTE ANO



Foto: Bing Guan/Reuters
O mundo corre contra o tempo para achar uma vacina contra a Covid-19. No momento, há seis promissoras sendo testadas, sendo que quatro poderiam começar a ser produzidas ainda este ano. Para que a pandemia acabe, os especialistas dizem que 60% da população têm que estar protegidos, com anticorpos contra o novo coronavírus. É por isso que a vacina é fundamental para que o mundo volte ao normal.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há 120 projetos de vacina em desenvolvimento, usando diferentes tecnologias. Desses, seis já estão na primeira fase dos estudos clínicos com humanos, alguns encerrarão essa etapa agora em junho, com resultados preliminares positivos. Depois há mais duas fases de estudos clínicos.
— Nunca em momento algum se viu tantas instituições e governos investindo no desenvolvimento de uma vacina. É um negócio fantástico — afirma Akira Homma, assessor científico sênior de Bio-Manguinhos/Fiocruz e um dos maiores especialistas em vacinas do Brasil: — Todo mundo está com expectativa, ainda que tenha que ter muita cautela.
Dentro dessas seis, a empresa de biotecnologia americana Moderna afirmou que oito voluntários vacinados desenvolveram defesas contra a Covid-19 de forma segura. A Universidade de Oxford, no Reino Unido, que desenvolve um imunizante em parceria com a empresa AstraZeneca, também disse que os estudos têm sido “encorajadores” e ressalta que a vacina deles teria baixo custo. As outras candidatas em destaque são da Pfizer/BioNTech, CanSino, Johnson&Johnson e Sanofi/GSK. As quatro primeiras, segundo os analistas, poderiam começar a ser produzidas até o fim deste ano. E as duas últimas, em meados de 2021.
De acordo com Akira Homma, o mais difícil é garantir que, além de a vacina ser eficaz e realmente proteger contra o vírus, ela seja segura:
— Tem que dar tempo para ver o que acontece, se não há reações adversas. E não há dinheiro que compre o tempo.
Existem ainda questões que a ciência precisa responder. Será preciso verificar, por exemplo, se todo mundo que recebe a vacina está mesmo protegido; se idosos e crianças respondem da mesma maneira; se a imunização é definitiva; e quantas doses são necessárias. Só então, com a vacina descoberta e todas essas questões respondidas, será possível saber os laboratórios capazes de produzir e com que velocidade.
— É imprevisível, mas acho que em 2021 o mundo vai ter uma vacina de eficácia razoável. Podemos até ter mais de uma vacina licenciada. Ainda tem muita coisa para avançar — avalia Akira Homma.
Brasil em negociação
Quando a vacina for descoberta, haverá uma nova pergunta: quando ela chegará por aqui? No país, também há projetos sendo desenvolvidos, mas que não estão tão avançados como em outros lugares. Por isso, pesquisadores brasileiros buscam estratégias para que a produção local comece logo.
— O Brasil está envolvido no desenvolvimento da vacina, mas sabemos que estamos atrasados — diz Homma.
Os 194 Estados-membros da OMS aprovaram no último dia 19 uma resolução que apoia a possibilidade da quebra de patentes de futuras vacinas ou remédios para a Covid-19, atendendo a uma demanda dos países mais pobres para que seja garantido o acesso global igualitário a futuros tratamentos. Apesar de não terem bloqueado a aprovação da resolução, os Estados Unidos rejeitaram trechos que falavam de propriedade intelectual.
Essa preocupação não é só do Brasil, mas de vários outros países, afinal, as empresas farmacêuticas se arriscam, investem dinheiro e querem recuperar o investimento. E os países mais ricos, como os EUA, querem proteger sua população logo.
— Mas o Brasil tem condições de negociar porque nós temos infraestrutura industrial de produção de vacinas aqui e recursos humanos com experiência de trabalho — explica Homma.
Extra

GUARDA MUNICIPAL PRENDE SUSPEITO DE INVADIR E FURTAR MATERIAL DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE NATAL



Foto: divulgação
Agentes da Ronda Saúde da Guarda Municipal do Natal (RondaS/GMN) detiveram um homem identificado como Aleandro Nogueira de Queiroz, 33 anos, suspeito de invadir e praticar furto no prédio da Unidade Básica de Saúde da Planície das Mangueiras, na zona Norte da capital. Os guardas municipais flagraram o suspeito dentro da edificação onde foi dada voz de prisão em flagrante delito.
De acordo com relato da guarnição da GMN, a área já estava sendo monitorados pelas equipes de patrulhamento devido a um outro furto ocorrido, sendo que nessa ocasião os guardas municipais conseguiram deter o suspeito que invadiu o prédio e estava de posse de grades. A parede onde foi retirada a peça de ferro foi danificada e com o detido foram apreendidas ferramentas, uma faca e um facão.
Na ocasião, o detido justificou dizendo que foi realizar o delito a pedido de uma outra pessoa. “Esse trabalho de monitoramento vem sendo realizado constantemente pela Guarda Municipal. Onde existe notificação de roubo ou furto nossas viaturas intensificam o patrulhamento e com isso conseguimos pegar esse cidadão, que existe a suspeita de não ter sido o primeiro ato delituoso dele”, explicou o subcomandante de Segurança da GMN, Carlos Cruz.
O detido foi conduzido pelos guardas municipais a Delegacia de Plantão da Zona Norte, onde foi registrada a prisão em flagrante delito, ficando o suspeito à disposição da Justiça.

CORONAVÍRUS: PANDEMIA CUSTA EM MÉDIA AO BRASIL R$ 1,2 BILHÃO DIARIAMENTE

Na próxima semana, a epidemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, chegará aos 100 dias no Brasil. Desde quando começou a ser identificada no país, em 26 de fevereiro, a enfermidade custou aos cofres públicos, diariamente, R$ 1,2 bilhão, em média.
Contudo, a maior fatia do dinheiro não foi destinada a ações de saúde. Hoje, a verba aplicada especificamente nessa área representa somente 9% do montante. Até a última sexta-feira (29/05), o Tesouro Nacional calculava gastos na ordem de R$ 112,8 bilhões em 93 dias de adoecimentos contínuos no território brasileiro.
O principal alvo dos investimentos do governo federal foi a renda da população vulnerável. O auxílio-emergencial e o programa de incentivo ao pagamento da folha salarial custaram, juntos, R$ 93,8 bilhões.
As ações restritas à área de saúde estão na ordem de R$ 10,1 bilhões. Recursos também foram investidos em outras frentes, como medidas voltadas à proteção de pessoas idosas, funcionamento de institutos federais, prevenção ao tráfico de drogas, entre outras, que custaram R$ 8,9 bilhões.
Entre os seis órgãos que mais receberam dinheiro, estão o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Juntas, essas instituições foram repassados R$ 8,8 bilhões. O montante previsto para ser usado no combate ao novo coronavírus é de R$ 319,4 bilhões, segundo estimativa do Ministério da Economia.
Os gastos estão concentrados nos ministérios da Cidadania (R$ 77,1 bilhões), da Economia (R$ 24,8 bilhões), da Saúde (R$ 8,7 bilhões); no Fundo Nacional de Assistência Social (R$ 983 milhões); na Agência Nacional de Energia Elétrica (R$ 650 milhões); e na Fundação Oswaldo Cruz (R$ 176 milhões).

OPOSITORES AO GOVERNO QUEIMAM BANDEIRA DO BRASIL HOJE EM SÃO PAULO - IMPRENSA CALADA.


Quatro vacinas contra a Covid-19 podem começar a ser produzidas ainda este ano


Foto: Bing Guan/Reuters
O mundo corre contra o tempo para achar uma vacina contra a Covid-19. No momento, há seis promissoras sendo testadas, sendo que quatro poderiam começar a ser produzidas ainda este ano. Para que a pandemia acabe, os especialistas dizem que 60% da população têm que estar protegidos, com anticorpos contra o novo coronavírus. É por isso que a vacina é fundamental para que o mundo volte ao normal.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há 120 projetos de vacina em desenvolvimento, usando diferentes tecnologias. Desses, seis já estão na primeira fase dos estudos clínicos com humanos, alguns encerrarão essa etapa agora em junho, com resultados preliminares positivos. Depois há mais duas fases de estudos clínicos.
— Nunca em momento algum se viu tantas instituições e governos investindo no desenvolvimento de uma vacina. É um negócio fantástico — afirma Akira Homma, assessor científico sênior de Bio-Manguinhos/Fiocruz e um dos maiores especialistas em vacinas do Brasil: — Todo mundo está com expectativa, ainda que tenha que ter muita cautela.
Dentro dessas seis, a empresa de biotecnologia americana Moderna afirmou que oito voluntários vacinados desenvolveram defesas contra a Covid-19 de forma segura. A Universidade de Oxford, no Reino Unido, que desenvolve um imunizante em parceria com a empresa AstraZeneca, também disse que os estudos têm sido “encorajadores” e ressalta que a vacina deles teria baixo custo. As outras candidatas em destaque são da Pfizer/BioNTech, CanSino, Johnson&Johnson e Sanofi/GSK. As quatro primeiras, segundo os analistas, poderiam começar a ser produzidas até o fim deste ano. E as duas últimas, em meados de 2021.
De acordo com Akira Homma, o mais difícil é garantir que, além de a vacina ser eficaz e realmente proteger contra o vírus, ela seja segura:
— Tem que dar tempo para ver o que acontece, se não há reações adversas. E não há dinheiro que compre o tempo.
Existem ainda questões que a ciência precisa responder. Será preciso verificar, por exemplo, se todo mundo que recebe a vacina está mesmo protegido; se idosos e crianças respondem da mesma maneira; se a imunização é definitiva; e quantas doses são necessárias. Só então, com a vacina descoberta e todas essas questões respondidas, será possível saber os laboratórios capazes de produzir e com que velocidade.
— É imprevisível, mas acho que em 2021 o mundo vai ter uma vacina de eficácia razoável. Podemos até ter mais de uma vacina licenciada. Ainda tem muita coisa para avançar — avalia Akira Homma.
Brasil em negociação
Quando a vacina for descoberta, haverá uma nova pergunta: quando ela chegará por aqui? No país, também há projetos sendo desenvolvidos, mas que não estão tão avançados como em outros lugares. Por isso, pesquisadores brasileiros buscam estratégias para que a produção local comece logo.
— O Brasil está envolvido no desenvolvimento da vacina, mas sabemos que estamos atrasados — diz Homma.
Os 194 Estados-membros da OMS aprovaram no último dia 19 uma resolução que apoia a possibilidade da quebra de patentes de futuras vacinas ou remédios para a Covid-19, atendendo a uma demanda dos países mais pobres para que seja garantido o acesso global igualitário a futuros tratamentos. Apesar de não terem bloqueado a aprovação da resolução, os Estados Unidos rejeitaram trechos que falavam de propriedade intelectual.
Essa preocupação não é só do Brasil, mas de vários outros países, afinal, as empresas farmacêuticas se arriscam, investem dinheiro e querem recuperar o investimento. E os países mais ricos, como os EUA, querem proteger sua população logo.
— Mas o Brasil tem condições de negociar porque nós temos infraestrutura industrial de produção de vacinas aqui e recursos humanos com experiência de trabalho — explica Homma.
Extra

Barragem Armando Ribeiro Gonçalves atinge maior nível desde 2012.

A Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, localizada no município de Assu e maior reservatório de água do Rio Grande do Norte, registrou novo aumento no volume comportado e atingiu a melhor marca desde 2012. Atualmente, ela está com 1.444.593.821 m³, 60,87% da capacidade, mais do que a metade de todas as reservas do Estado.
A informação é do Instituto de Gestão das Águas (Igarn).
Com capacidade para 2,37 bilhões de metros cúbicos, a barragem não atingia tal marca desde outubro de 2012, de acordo com o Igarn. O Instituto monitora 47 reservatórios de água no RN. Ao todo, as reservas hídricas acumulam 2.330.418.082 m³, que correspondem a 53,24% da capacidade total. Esta também é a melhor situação hídrica do Estado desde o ano de 2012.

EM SÃO GONÇALO RN O TRABALHO NÃO PARA ,SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER.


E VEM MUITO MAIS POR AI . . .

Senado autoriza Prefeitura de São Gonçalo do Amarante a fazer empréstimo de US$ 34 milhões.
O Senado aprovou nesta quarta-feira (27) um projeto de resolução que autoriza a Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, a realizar uma operação de crédito com o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) no valor de US$ 34 milhões. Pela cotação atual, o empréstimo seria de cerca de R$ 180 milhões.
Segundo o senador Jean Paul Prates (PT-RN), essa é a primeira vez que o Brasil utiliza recursos da Linha de Financiamento Verde do Fonplata. “Essa linha tem taxa de juros menores do que do mercado, além disso promove projetos ligados ao meio ambiente”, disse. “A aprovação desse crédito pelo Senado contribuirá com o desenvolvimento sustentável e com uma melhor qualidade de vida da população”, completou.
O recurso será destinado para o financiamento parcial do Programa de Ações Estruturantes de São Gonçalo do Amarante-RN (Paes). Estão previstas a execução de obras de saneamento básico (ampliação das redes de distribuição de água potável e de esgoto sanitário), mobilidade urbana (pavimentação de novas vias e implantação de obras de drenagem) e construção de parques públicos para atividades de recreação e descanso.
Depois da aprovação no Senado, o projeto segue agora para promulgação imediata, pois não depende da sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Brasil atinge 28.834 mortes por Covid-19 e passa a França no número de vítimas.

O Brasil ultrapassou a França no número de mortos por Covid-19 neste sábado (30). O balanço mais recente do Ministério da Saúde mostrou que o país totaliza 28.834 óbitos por coronavírus. Já a França registra até o momento 28.774 mortes.
Com isso, o Brasil se tornou o quarto país com o maior número de mortes, atrás somente dos Estados Unidos (103.685), Reino Unido (38.458) e Itália (33.340), segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins às 20h deste sábado.

Coronavírus: pandemia custa em média ao Brasil R$ 1,2 bilhão diariamente

Na próxima semana, a epidemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, chegará aos 100 dias no Brasil. Desde quando começou a ser identificada no país, em 26 de fevereiro, a enfermidade custou aos cofres públicos, diariamente, R$ 1,2 bilhão, em média.
Contudo, a maior fatia do dinheiro não foi destinada a ações de saúde. Hoje, a verba aplicada especificamente nessa área representa somente 9% do montante. Até a última sexta-feira (29/05), o Tesouro Nacional calculava gastos na ordem de R$ 112,8 bilhões em 93 dias de adoecimentos contínuos no território brasileiro.
O principal alvo dos investimentos do governo federal foi a renda da população vulnerável. O auxílio-emergencial e o programa de incentivo ao pagamento da folha salarial custaram, juntos, R$ 93,8 bilhões.
As ações restritas à área de saúde estão na ordem de R$ 10,1 bilhões. Recursos também foram investidos em outras frentes, como medidas voltadas à proteção de pessoas idosas, funcionamento de institutos federais, prevenção ao tráfico de drogas, entre outras, que custaram R$ 8,9 bilhões.
Entre os seis órgãos que mais receberam dinheiro, estão o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Juntas, essas instituições foram repassados R$ 8,8 bilhões. O montante previsto para ser usado no combate ao novo coronavírus é de R$ 319,4 bilhões, segundo estimativa do Ministério da Economia.
Os gastos estão concentrados nos ministérios da Cidadania (R$ 77,1 bilhões), da Economia (R$ 24,8 bilhões), da Saúde (R$ 8,7 bilhões); no Fundo Nacional de Assistência Social (R$ 983 milhões); na Agência Nacional de Energia Elétrica (R$ 650 milhões); e na Fundação Oswaldo Cruz (R$ 176 milhões).

GOOGLE PROÍBE IMPULSIONAMENTO DE CONTEÚDO POLÍTICO PARA AS ELEIÇÕES DE 2024 NO BRASIL

  O Google vai proibir a veiculação de anúncios políticos no Brasil nas eleições municipais de 2024. A decisão foi tomada após a atualização...