Enquanto setores da esquerda brasileira tentaram vender a ideia de que Donald Trump havia “se rendido” a Lula ao cumprimentá-lo e dizer que gostava dele, o discurso do ex-presidente norte-americano na ONU mostrou exatamente o contrário.
Trump foi incisivo: denunciou a “ditadura brasileira”, criticou a invasão da jurisdição americana e alertou que o Brasil continuará indo mal se não estiver alinhado com os Estados Unidos. Em outras palavras, foi duro e direto, deixando claro que não há espaço para ilusões.
A esquerda, porém, mais uma vez demonstrou sua dificuldade de compreender o óbvio. Os chamados “petralhas” preferiram desdenhar do recado, como se Trump tivesse feito um gesto de submissão. Nada mais distante da realidade. O que se viu foi um líder pragmático, que ao mesmo tempo em que foi cordial, mostrou firmeza e deixou o governo Lula em situação desconfortável.
É preciso entender bem o que Trump disse. O recado não foi de apoio irrestrito, mas sim de cobrança e de posicionamento duro. Ignorar isso é mais um ato de cegueira política típica de quem insiste em viver de narrativa e não de fatos.
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