A taxa de eficácia geral da CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ficou abaixo dos 60%, mas acima de 50% —mínimo determinado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para aprovar o imunizante —, segundo apurou o UOL.
Duas pessoas que têm acesso ao estudo do Butantan afirmaram à reportagem que o índice da vacina, a ser apresentado oficialmente amanhã no instituto, mostra que o imunizante é eficaz para atingir a imunidade coletiva e está dentro dos padrões da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Segundo elas, quem tomar a vacina criará anticorpos contra o novo coronavírus e, mesmo que seja contaminado, terá apenas sintomas leves, como dor de cabeça, que poderão ser tratados com medicação leve.