O fornecimento regular de medicamentos, que deveria ser uma rotina, não acontecia há mais de um ano. “Isso é uma página virada”, declarou o prefeito. “Agora, o foco é garantir que a população receba o medicamento de que precisa. Não adianta o médico prescrever um remédio se o paciente não tem acesso a ele”, enfatizou.
A secretária Terezinha Rêgo explicou que, na próxima semana, chegarão os medicamentos controlados, que, devido à especificidade do seu uso, serão centralizados em unidades específicas, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). A prescrição e a distribuição desses medicamentos exigem um controle mais rigoroso.
“Além de reabastecer as unidades com medicamentos para a atenção primária, também implementamos um sistema para monitorar os estoques e evitar desperdícios, desabastecimento ou a expiração dos produtos, algo que ocorreu na gestão anterior”, acrescentou a secretária.