Os donos das redes de farmácias se posicionaram contra a possibilidade de venda de medicamentos em supermercados, alegando prejuízos ao setor. No entanto, as mesmas farmácias expandem suas prateleiras com produtos como alimentos, bebidas, itens de higiene pessoal, sorvetes, chocolates e muito mais, típicos do comércio de supermercados.
A contradição tem gerado críticas, já que as farmácias parecem querer limitar a concorrência no setor farmacêutico enquanto invadem outros mercados. A pergunta que fica é: por que um supermercado não pode vender medicamentos básicos, enquanto farmácias se transformam em verdadeiras lojas de conveniência? É um debate que precisa ser aprofundado, buscando equilíbrio para consumidores e setores comerciais.